segunda-feira, 30 de maio de 2016

Interpretação de história em quadrinhos - 7º ano

     O Globo, Globinho, Rio de Janeiro, 

1)      Nas histórias em quadrinhos, o que os personagens falam é apresentado em balões de fala. Releia as falas do último quadrinho: “ Lembra-se quando pensamos que delegando funções a eles nós os faríamos se comportarem como adultos? Funcionou.”
Delegar funções = atribuir tarefas, deveres; encarregar de realizar certas ações.
a)      Pela história ficamos sabendo uma função que os pais delegaram aos filhos. Qual?
b)      Como essa função foi distribuída entre os dois filhos?
2)      Identifique, na discussão entre os dois irmãos, os argumentos que cada um usa:
a)      Que argumento o irmão usa para justificar que a irmã deve levar o lixo para fora, naquele dia?
b)      Que argumento a menina usa para rebater o argumento do irmão?
c)       O irmão concorda ou não com o argumento da irmã? Que novo argumento ele usa para defender seu ponto de vista?
3)      Os filhos discutem, brigam, acusando um ao outro. Para o pai, esse é um comportamento próprio de crianças e pré-adolescentes, ou é um comportamento de adultos? Justifique sua resposta.
4)      Com que objetivo os pais delegaram função aos filhos? Para o pai, esse objetivo foi alcançado? Por quê?
5)      História em quadrinhos é uma história contada por meio de palavras e de desenho. Observe e analise o que o desenho conta:
a)      No primeiro quadrinho, o que é que os dois irmãos estão lendo? Como eles estão se sentindo?
b)      No segundo e no terceiro quadrinhos, as expressões dos rostos, os gestos, as atitudes dos dois irmãos mostram o que eles estão sentindo: o que é?
c)       Enquanto o pai está falando com a mãe no último quadrinho, o que está acontecendo entre os dois irmãos? Como ficamos sabendo?

http://dialogoeducacional.blogspot.com.br/2012/04/interpretacao-de-historia-em-quadrinhos.html

domingo, 29 de maio de 2016

Roda de leitura embaixo da árvore

"Ler é beber e comer. O espirito que não lê emagrece como o corpo que não come". Victor Hugo
Iniciar o dia da leitura na escola, através de algumas 

ações de motivação sobre a importância da leitura.


1- Roda de leitura embaixo da árvore: Tem como objetivos proporcionar entretenimento e incentivar o hábito da leitura em parques e locais públicos.

 A leitura é um instrumento valioso para a apropriação 

de conhecimentos relativos ao mundo exterior. Ela 

amplia e aprimora o vocabulário e contribui para o 

desenvolvimento de um pensamento crítico e reflexivo,

 pois possibilita o contato com diferentes idéias e 

experiências. 


Assim, é obrigação da escola desenvolver o gosto e o prazer pela leitura, tornando os estudantes capazes de compreender diferentes gêneros textuais que circulam na sociedade, de modo a formar leitores competentes e autônomos, contribuindo para a sua inclusão e interação na sociedade.

Despertar o prazer da leitura e aguçar o potencial cognitivo e criativo do aluno;

Possibilitar a vivência de emoções, o exercício da fantasia e da imaginação;


Proporcionar ao indivíduo através da leitura, a oportunidade de alargamento dos horizontes pessoais e culturais, garantindo a sua formação crítica e emancipadora
















ENCONTRO - Autor desconhecido.

Chega de mansinho 
vem e traz tua bagagem
vem e traz teu conhecer
vem e traz tua experiência.
Deixa que ela se una
A outras experiências...
 Vem e traz tua esperança

Deixa que ela se una
a outras esperanças...
Vem e traz tua dúvida...
Tua incerteza...
 Mas... Traz também,

Tua vontade,
tua disponibilidade,
Teu sufoco, teu grito...
 Vem...

Chega de mansinho”
E seja Bem-vindo
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Autor desconhecido.





sexta-feira, 27 de maio de 2016

MATERIAL PARA ESTUDOS

TEORIA DO CORDEL – Resumo

1. – Sextilha:
Talvez, por ser mais fácil, seja o gênero preferido pelos nossos repentistas, principalmente no início das apresentações. A Sextilha é uma estrofe com rimas deslocadas, constituída de seis linhas, ou seis versos de sete sílabas, nomes que têm a mesma significação. Na Sextilha, rimam as linhas pares entre si,
conservando as demais em versos brancos (sem rima obrigatória). Leandro Gomes de Barros, grande escritor da Literatura de Cordel, filho de Pombal, Estado da Paraíba, escreveu:
Meu verso inda é do tempo
Que as coisas eram de graça:
Pano medido por vara,
Terra medida por braça,
E um cabelo da barba
Era uma letra na praça.
Outro exemplo que daremos é o do ceguinho anônimo, que, após a morte de sua desventurada mãe e guia, chorou, com os olhos rasos d’alma, seu infortúnio:
Já tive muito prazer,
Hoje só tenho agonia!
Não sinto porque sou cego,
Eu sinto é falta do guia!
Quando mamãe era viva,
Eu era um cego que via!


2. – Sete Linhas, Sete Pés, Septilha ou Setilha.
No início do século atual, o Cantador alagoano Manoel Leopoldino de Mendonça Serrador fez uma adaptação à Sextilha, criando o estilo de sete versos, também chamado de sete linhas ou de sete pés, rimando os versos pares até o quarto, como na Sextilha; o quinto rima com o sexto, e o sétimo com o segundo e o quarto. Exemplifiquemos com o próprio criador do gênero:
Amigo José Gonçalves,
Amanhã cedinho, vá
A Coatis, onde reside.
Compadre João Pirauá;
Diga a ele dessa vez,
Que amanhã é fim de mês,
Deus querendo, eu chego lá!
José Duda do Zumbi (Manoel Galdino da Silva Duda), no ocaso da vida, com a experiência da idade, disse para José Miguel, jovem companheiro, com quem duelava:
Fui moço, hoje estou velho!
Pois o tempo tudo muda!
Já fui um dos cantadores
Chamado Deus nos acuda …
Este que estão vendo aqui
Foi Zé Duda do Zumbi!
Hoje Zumbi do Zé Duda!
Décima de Sete Pés
Embora de origem clássica, é a Décima um estilo muito apreciado, desde os primórdios da Poesia Popular, principalmente por ser o gênero escolhido para os motes, onde os cantadores fecham cada estrofe com os versos da sentença dada, passando a estrofe a receber a denominação de glosa.
Como o próprio nome diz, Décima é uma estrofe de dez versos de sete sílabas, assim distribuídos: o primeiro, rima com o quarto e o quinto; o segundo, com o terceiro; o sexto, com o sétimo e o décimo, e o oitavo, com o nono. Podemos assim representar essa distribuição: A B B A A C C D D C, ou ainda, na vertical:
A
B
B
A
A
C
C
D
D
C
De Antônio Ugolino Nunes da Costa (Ugolino do Sabugi), primeiro grande Cantador brasileiro, extraímos esta estrofe, em Décima, de seu famoso poema “As obras da Natureza”
A – As obras da Natureza
B – São de tanta perfeição,
B – Que a nossa imaginação
A – Não pinta tanta grandeza!
A – Para imitar a beleza
C – Das nuvens com suas cores,
C – Se desmanchando em louvores
D – De um manto adamascado
D – O artista, com cuidado,
C – Da arte aplica os primores
Nota: O Mote:
O Mote é uma sentença ou pensamento, formado de um ou dois versos, com que se finalizam as estrofes.
O Mote serve também para se dar o tema da estrofe, pois é sobre o seu conteúdo que se deve versar.
Uma estrofe que responde a um Mote passa a se chamar “Glosa”.
Exemplo: Mote de duas linhas ou dois versos:
“Quem não veio por amor
Aqui não deve ficar”.
Glosa:
Milagre, na Cantoria
É o tinir da viola!
O Cordel é uma escola
De paz, amor e harmonia!
Seja noite, seja dia,
Prosseguimos a cantar
E o verso vem expressar
Nosso carinho ao labor…
Quem não veio por amor
Aqui não deve ficar!
4 – Martelo Agalopado
O Martelo Agalopado atual, criação do genial violeiro paraibano Silvino Pirauá Lima, é uma estrofe de dez versos, em decassílabos, obedecendo à mesma ordem de rima dos versos da Décima.
A – Quando as tripas da terra mal se agitam,
B – E os metais derretidos se confundem,
B – E os escuros diamantes que se fundem,
A – Da cratera ao ar se precipitam.
A – As vulcânicas ondas que vomitam
C – Grossas bagas de ferro incendiado,
C – Em redor, deixam tudo sepultado
D – Só com o som da viola que me ajuda,
D – Treme o sol, treme a terra, o tempo muda,
C – Eu cantando Martelo agalopado.
5 – Galope a Beira-Mar
Gênero muito apreciado pelos Apologistas da Poesia Popular que, juntamente com o Martelo, recebeu a denominação de “Décima de Versos Compridos”. O Galope é assim chamado em virtude de ser empregado mais em temas praieiros. É constituído de estrofes de dez versos de onze sílabas, seguindo a mesma distribuição de rimas da Décima, sendo que o último verso deve, invariavelmente, terminar com a palavra MAR.
Foi criado pelo violeiro cearense José Pretinho, filho de Morada Nova, vaqueiro do “coronel” José Ambrósio, falecido em Lavras da Mangabeira. Contam que José Pretinho, após levar uma surra, em Martelo, de Manoel Vieira Machado, Cantador piauiense, veio a Fortaleza e, na Praia de Iracema, observou o mar, cujo movimento das ondas se parecia com o galope dos cavalos da fazenda do “coronel” Ambrósio. Criado o estilo, procurou o adversário para a desforra. Deixou-o aniquilado. Mergulhão de Sousa divulgou o gênero por todo o Nordeste. Dimas Batista, cantando no Teatro Santa Isabel, em Recife, improvisou sob aplausos:
A – Cantando um Galope ninguém me humilha,
B – Pois tudo o que existe no mar aproveito,
B – Na ilha, no cabo, península, estreito,
A – Estreito, península, em cabo e na ilha,
A – Navio, lá na proa, em bússola e milha!
C – Medindo a distância eu vou viajar,
C – Não quero, da rota, jamais me afastar,
D – Porque me afastando o destino saí torto;
D – Confio em Deus pra avistar o meu porto,
C – Cantando Galope na beira do mar!
6 – Metrificação e Ritmo
Métrica ou Metrificação é a arte que ensina os elementos necessários à feitura de versos medidos. A métrica é obtida pela contagem das sílabas poéticas e o ritmo é obtido pelas cesuras. (Sílabas tônicas, obrigatórias, nos versos).
Deve-se observar, a princípio, que a contagem de sílabas poéticas difere, em função do ritmo, da contagem de sílabas gramaticais.
Assim, o verso “ Milena chega em novembro”, gramaticalmente, tem nove sílabas:
( Mi le na che ga em no vem bro).
Mas, na contagem poética ( que obedece ao ritmo do canto ou declamação do verso) encontramos apenas sete sílabas poéticas:
Mi le na che gaem no vem ( bro).
Vamos entender melhor essa divisão, ao estudarmos as regras abaixo:
Regra 1 – Contam-se as sílabas poéticas somente até a sílaba tônica da última palavra do verso.
Ou seja: não se contam as sílabas que estiverem depois da sílaba tônica da última palavra do verso.
A última sílaba que se conta é a tônica da última palavra. Ex.- 7 Sílabas:
Eu vi mi nha mãe re zan (do) 7
Aos pés da Vir gem Ma ri (a) 7
E rau ma San taes cu tan (do) 7
O queou tra San ta di zi (a) 7
Oservação: A sílaba entre parêntesis ( ) não é contada, porque é uma sílaba final átona ( não tônica).
Regra 2 – Embebimento – Junção de vogais
Quando uma palavra termina por vogal átona e a seguinte começa por vogal ou ditongo, pode-se contar como uma sílaba só. Diz-se que houve embebimento de uma sílaba na outra. Ex.:
Ouvindo a fala ao vento. OU VIN DOA FA LAO VEN (to) = São seis sílabas poéticas.
Fazer o amor ser verdade – FA ZER OA MOR SER VER DA (de) = sete sílabas poéticas.
Meu compadre, atenção, que eu vou dizer – MEU COM PA DREA TEN ÇÃO QUEEU VOU DI ZER = Dez sílabas poéticas.
Eu nunca falei da sentença do amor – EU NUN CA FA LEI DA SEN TEN ÇA DOA MOR = Onze sílabas poéticas.
Regra 3 – Hiatos e ditongos – Sinérese e Diérese
Para atender à métrica, hiatos podem transformar-se em ditongos (Sinérese) e ditongos podem transformar-se em hiatos (Diérese).
Exemplos:
Su-a-ve por Sua-ve (3 viram 2)
Ouvimos suave canto – OU VI MOS SU A VE CAN (to) = 7 sílabas
ou OU VI MOS SUA VE CAN (to) = 6 sílabas
Sau-da-de por Sa-u-da-de (3 viram 4)
A SA U DA DE MA TA DEI (ra) = 8 sílabas.
A SAU DA DE MA TA DEI (ra) = 7 Sílabas
Cesuras
Não esqueça que o que dá ritmo à poesia são as cesuras.
Cesuras são as sílabas tônicas que devem existir obrigatoriamente no interior dos versos.
Fazer com que as sílabas tônicas das palavras escolhidas para compor os versos coincidam com as tônicas originais do estilo em que se está versando ( cesuras), é a tarefa mais difícil para o poeta.
Exemplos:
Heptassílabos: ( versos de sete sílabas, usados nas trovas, quadras, sextilhas, septilhas e décimas de sete pés)
Eu vou cantar o meu verso — Eu vou can tar o meu ver ( so)
Bonito como ele só — Bo ni to co moe le só
Falando do Universo — Fa lan do do U ni ver ( so )
Que é feito de pedra e pó. — Queé fei to de pe drae pó
Devem ser tônicas: a 2ª e a 7ª sílabas. ( 2 e 7)
Decassílabos
= ( Versos de dez sílabas, usados no Martelo Agalopado)
Muito tempo depois de Ele nascer, — Mui to tem po de pois deE le nas cer
Compuseram a prece pra Maria — Com pu se ram a pre ce pra Ma ri (a)
Devem sempre ser tônicas: a 3ª, a 6ª e a 10ª sílabas. ( 3, 6 e 10 ).
Endecassílabos
( Versos de onze sílabas poéticas, usados no Galope à Beira Mar).
Eu vou por estradas traçadas no vento — Eu vou por es tra das tra ça das no ven ( to )
Montado no dorso alado de um verso! — Mon ta do no dor so a la do deum ver ( so )
Devem ser tônicas: a 2ª, a 5ª, a 8ª e a 11ª sílabas. ( 2, 5, 8 e 11 ).
Nota final:
Desenvolvemos um método simples de se aprender, pelo ritmo da declamação, onde se localizam as tônicas dos estilos de Cordel estudados neste trabalho:
Basta numerar as sílabas do Estilo e declamar a seqüência numérica, dando ênfase nas tônicas;
Assim:
Heptassílabos: ( Sextilhas, Septilhas e Décimas de Sete Pés)
1 2 3 4 5 6 7
Decassílabos ( Martelo Agalopado )
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Endecassílabos ( Galope à Beira Mar )
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Pesquisa:
Compadre Lemos
luzcar@oi.com.br
Fontes: Academia Brasileira de Literatura de Cordel
http://www.ablc.com.br/index.htm
Que todos façam bom proveito!!!
FONTE:  https://poesiaecordel.wordpress.com/metricas/

quarta-feira, 25 de maio de 2016

O que é Literatura de Cordel:

Literatura de cordel é um tipo de poema popular, oral e impressa em folhetos, geralmente expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome.
O nome de cordel é original de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. Essa tradição se espalhou para o Nordeste do Brasil, onde o nome acabou sendo herdado, porém a tradição do barbante não se manteve.
A

literatura de cordel é escrita em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, além de fazerem as leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
A literatura de cordel começou com o romanceiro luso-holandês da Idade Contemporânea e na época do Renascimento. Foram os portugueses que introduziram o cordel no Brasil, e na segunda metade do século XIX os folhetos já possuíam características próprias brasileiras. Os temas incluíam fatos do cotidiano, episódios históricos, lendas, temas religiosos, e etc.
Originalmente os produtos raramente iam além de dois grandes fólios dobrados em quatro, sendo que muitas vezes o papel era de má qualidade. Escritas em prosa ou em verso, as obras tanto podiam ser autos e farsas, historietas para ser contadas e cantadas, mas também contos de fundo fantástico, histórico ou moralizante, originais ou estrangeiros, de autores anônimos ou de grandes nomes literários.
Em voga desde o século XVI ao século XVIII, foi através deste meio cultural acessível às massas populares que se divulgaram temas comuns a várias literaturas como a "História de Carlos Magno e os Doze Pares de França", por exemplo.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, em especial nos estados de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará, geralmente é vendida em mercados e feiras pelos próprios autores, mas hoje também está presente em outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. A Academia Brasileira de Literatura de Cordel foi fundada em Setembro de 1988 no Rio de Janeiro.
Alguns dos muitos cordelistas famosos no Brasil foram Apolônio Alves dos Santos, Firmino Teixeira do Amaral, João Ferreira de Lima, João Martins de Athayde, Leandro Gomes de Barros e Manoel Monteiro.

 Fonte:http://www.significados.com.br/literatura-de-cordel/

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Fiquem Informados: A gente ou Agente??????

A gente  ou  Agente
A gente foi ontem na lanchonete.
A gente vai aonde hoje?
Quando é que a gente vai sair?
a gente é uma palavra que está relacionado a uma quantidade de pessoa, sempre devemos respeitar a colocação das palavras de forma correta. A palavra a gente é muito diferente da palavra agente, muitas pessoas escrevem de forma errada e acham que estão certo.
Exemplo:

Agente não lanchou. (forma errada)
A gente não lanchou. (forma correta)

Agente é uma palavra que está relacionado a um agente de alguma área ou seja um trabalhador como agente de saúde,agente de viagem, ou seja uma pessoa que tem um determinado trabalho, na qual está exercendo.

O agente 
é uma pessoa que está numa determinada área e que está produzindo e tendo o efeito dessa produção, com isso se chama agente…
Exemplo:
agente de saúde foi em uma casa branca.
agente de serviço disse que o trabalho está quase pronto.

São palavras que quando falamos da forma certa percebemos que o agente é apenas uma palavra o que significa que é umagente, mas a gente "nós" podemos perceber que são duas palavras que quando dita em voz alta podemos analisar que se trata de vários.

O correto mesmo é usar o pronome da 1ª pessoa do singular. "EU"
a gente (separado) é expressão popular e deixa o vocabulário pobre.
Ao invés de falar: A gente vai ao cinema
Diga: Eu vou ao cinema
Ou: Nós vamos ao cinema
E nunca diga: A gente vamos ao cinema


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Oficina da palavra - Roteiro de Análise Literária

." Toda palavra chama outra palavra. Toda palavra é um imã verbal, um polo de atração variável. Que inaugura sempre novas constelações". (in.poesia vertical campo das letras. porto. pág. 29).

Ler um livro vai além de conhecer a história. É preciso colocar-se no texto e percorrer o caminho que o pensamento do autor percorreu. É entender o porquê, o quando, o onde, o como. Para que o mundo maravilhoso e mágico do autor se torne realidade é necessário que os leitores entrem no texto com suas vivências e recriem a obra criada pelo autor.

1. Identificação:
Autor
Obra
Edição
Editora
Local e data de publicação

2. Pesquisa
· Biografia do autor

3. Estrutura da Obra

a) Assunto - principal acontecimento sobre o qual gira a história.

b) Enredo – conjunto de fatos narrados.

O enredo apresenta os seguintes elementos:

· Introdução – momento em que são apresentados os fatos iniciais; serve para situar o leitor diante do que irá ler.
· Complicação – parte da história em que são desenvolvidos os conflitos.
· Clímax – momento culminante da história, de maior tensão e suspense.
· Desfecho – solução dos conflitos; resolução da complicação, da aventura.

c) Personagem – ser que vive a ação, responsável pelos acontecimentos da história. (Você deverá caracterizar o personagem)

A personagem pode ser:

· Principal – mais importante no desenrolar do enredo.
· Secundária – personagem que tem uma participação menor ou menos freqüente. É importante situar as características físicas, psicológicas, sociais etc. das personagens. A personagem principal pode ser protagonista quando apresenta características que a fazem sobressair em seu grupo, ou antagonista quando ela se opõe ao protagonista e atrapalha sua ação.

d) Espaço – lugar onde se passam as ações das personagens.

e) Ambiente – espaço com características sociais, econômicas, morais, psicológicas em que vivem as personagens.

f) Tempo - análise dos índices de tempo que o enredo apresenta.

O tempo pode ser caracterizado quanto à:

· Duração – tempo que a história levou a ocorrer.
· Época – pano de fundo da história. Quando a época é atual, basta justificar com elementos da atualidade; quando a época é antiga, pode-se e deve-se procurar uma correspondência com fatos históricos.

g) Narrador - identificação do ponto de vista ou foco narrativo, isto é, verificar se o narrador conta a sua própria história (1ª pessoa) ou conta à história de outras pessoas (3ª pessoa).

4. Opinião

O leitor deve dar sua opinião a respeito da história, da estrutura da obra, do autor e da linguagem.


Obs:Adaptações realizadas para este roteiro
Referência: Cócco, Maria Fernandes.ALP – análise, linguagem e pensamento: a diversidade de textos numa proposta construtivista – São Paulo: FTD, 1993